Perto de está longe, onde não te encontraria
A desilusão se aproximou da distância que nos afastaria
O ponto da despedia foi o da viagem perdida
Nesse caminho muita diversão,compreensão,agonia e decepção.
Mas o vento na face significa a maior de todas as prisões: Liberdade.
Não sei se o passado é um coração louco
Eu costumava vestir o terno do eu mesmo
Hoje serei um de outrora, usarei alguém no vasto repertório dos egos.
O homem feliz com que nada se importa
Uma estrada longa sem problemas
Observado apenas pelos olhos azuis do céu
E jamais procurar o que imaginei, pois seria voltar no caminho tortuoso das marcas que me compõem.
A maior das condenações; a liberdade, essa também mais estranha das condições e a mais difícil equação do Pai, dos pais... É maravilhoso percorrer o silêncio poético de tuas letras... Vê-lo chocar as palavras umas nas outras para o que de melhor podem fazer, como dizia Breton, "as palavras fazem amor, às vezes". Assim é em tua poesia, o amor com a violência poética e sutileza enganosa, para nosso deleite. Triste por ter perdido o antigo blog, feliz por ter feito o renascimento, venho aqui. E digo-te, tua visita ao meu blog é a mais maravilhosa quebra de silêncio que pode reger a cadência dos textos ali. Meu amigo, ressaudações, sempre com alegria! Abraços!
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